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terça-feira, 7 de abril de 2009

Jesus não foi o único filho de Maria?

Maria foi uma serva do Senhor? Sim, ela foi, e ser uma serva de Deus em nada a diminui. O seu valor esta exatamente em servir aquele que lhe escolheu, aquele a quem ela chama de Senhor. Não pretendo diminuir a importância de Maria no cristianismo ao chamá-la de serva, pois foi ela mesma que se autodenominou assim, conforme Lucas 1.38 “Disse então Maria: Eis aqui a serva do Senhor; cumpra-se em mim segundo a tua palavra....”. Maria foi um grande exemplo para os cristãos, era mulher virtuosa, humilde e obediente, quando soube que tinha sido eleita por Deus não se ensoberbeceu, não se engrandeceu a si mesma, nem mesmo depois de saber que seria através dela, que se cumpriria a profecia, Isaías 7.14 “Portanto o mesmo Senhor vos dará um sinal: Eis que a virgem conceberá, e dará à luz um filho, e chamará o seu nome Emanuel”, vemos nesta característica de serva, a mulher capaz de agradar ao Senhor, aquela que se coloca na dependência dEle, aquela que entendeu que o valor de um vaso de barro, não esta no vaso, mas no seu conteúdo. Maria merece ser honrada por causa dos seus predicados, como qualquer cristão que tem uma vida honrosa, mas apesar de ser honrada, essa honra jamais lhe concederá o direito de ser adorada como Deus.

O Anjo Gabriel saudou-a dizendo: “Salve, agraciada; o Senhor é contigo; bendita és tu entre as mulheres.” Lucas 1.26. Podemos entender a saudação “Salve, agraciada” por “Eu te saúdo, muito favorecida”, e na saudação “bendita és tu entre as mulheres” entendemos: "uma mulher abençoada entre as mulheres", muitos pensam ser a expressão “bendita” uma referência para louvor a Maria, o que é um terrível engano, e uma má interpretação das escrituras sagradas, a expressão “bendita” quer dizer abençoada, e no contexto “entre as mulheres” se faz um destaque para “a mulher que foi abençoada entre milhares”.

Maria achou graça diante dos olhos do Senhor, certamente que as virtudes, como a santidade, a obediência, e a submissão a autoridade, que é a humildade contribuíram para isso.

Outra expressão que se entende erroneamente como palavra de exaltação a Maria é: bem-aventurada, nós a encontramos em Lucas 1.48, e quer dizer simplesmente
MUITO FELIZ. No Salmo 1.01 encontramos a mesma expressão sendo aplicada a todo homem: “Bem aventurado o varão que não anda segundo o conselho dos ímpios, nem se detém no caminho dos pecadores”. Quem faz isso também é bem aventurado como Maria foi.

Muitas pessoas descuidadas deixam a sua lógica humana as orientar, e dizem: “peça à mãe que o filho atende”, e acha isso um sinal de esperteza espiritual, mas ir a Jesus através de Maria não é sinal de esperteza espiritual. Na verdade se engana quem pensa tal coisa, pois em João 14.06“Disse lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade e a vida; Ninguém vem ao Pai senão por mim”. Atente bem para os artigos definidos “o” e “a” aqui apresentados no singular, eles dão conotação a “ÚNICO” e a “NÃO HÁ OUTRO”, além disso, os substantivos caminho, verdade e vida, se encontram personificados, ou seja, ganham identidade pessoal quando associados à expressão EU SOU e tornam-se o próprio Jesus Cristo. A palavra ninguém na expressão “Ninguém vem ao Pai senão por mim”, por si só, já é condicional, e excludente, ou seja, não permite nenhuma exceção à regra determinada “ir a Deus através de Jesus”, e a palavra senão revela a única alternativa para aqueles que querem ir a Deus, Jesus Cristo.
1ª Timóteo 2.5. esta escrito: “Porque há um só Deus, e um só Mediador entre Deus e os homens, Jesus Cristo homem”.

Em Isaías 43.11 Deus é o
EU SOU: “Eu, eu sou o Senhor, e fora de mim não há Salvador”. Jesus também se denomina como sendo o EU SOU em João 14.06, ou seja, Jesus é o próprio Deus se tornando o SALVADOR do homem.

Maria é nossa co-serva em Cristo, esta em igualdade de condições conosco, pois ela mesma disse: “A minha alma engrandece ao Senhor, e o meu espírito se alegra em Deus MEU SALVADOR” Lucas 1.46, 47. Ora se Maria precisou de Salvador, logo reconheceu a sua condição humana e pecadora e por isso foi salva, porque creu que Jesus é o filho de Deus, e o Salvador de Israel.

Dizer que Maria é a rainha do céu é um total absurdo, e não tem nenhuma base bíblica. O culto pagão da “rainha do céu” é condenado por Deus no livro do profeta Jeremias nos capítulos 7 e 44. “Os filhos apanham a lenha, e os pais acendem o fogo, e as mulheres preparam a massa, para fazerem bolos à rainha dos céus, e oferecem libações a outros deuses, para me provocarem à ira”Jeremias 7.18. A adoração da “rainha do céu” esta em diversas tradições e religiões pagãs da antiguidade, tradições que foram adaptadas por força no cristianismo, a partir dos séculos 3 e 4, sob o domínio e pela vontade de Constantino, o último imperador romano, aquele que se denominou o primeiro Papa, e uniu a igreja ao estado, numa tentativa desesperada de reerguer a glória decadente do final do império romano. O imperador Constantino foi aquele que construiu a cidade de Constantinopla.

Naquele tempo Constantino se aproximou da igreja
usando de astúcia, e se converteu ao catolicismo, conseguiu convencer vários líderes da igreja a financiar as suas famosas “CRUZADAS”, que é uma palavra derivada da palavra “CRUZ”, e tinham por objetivo cristianizar os povos pagãos do oriente, sob este pretexto conseguiu que a igreja financiasse as suas campanhas. Os povos conquistados não foram convertidos ao cristianismo pelo amor, mas foram dominados e convertidos pela espada. Assim Constantino dominou o mundo antigo. Não demoraram a surgir as primeiras revoltas, entre os povos conquistados, haja vista que as pessoas sob o domínio romano eram impedidas de adorarem aos seus deuses, pois naquela época o cristianismo se tornara a religião do império, poderíamos comparar a situação como uma panela de pressão no fogo, sem válvula de alívio.

Qual foi a saída engendrada por Constantino e pelos líderes mercenários da igreja? Para conter as revoltas dos povos conquistados? Foi a astuta idéia de encontrar uma imagem cristã, que correspondesse aos cultos pagãos, foi assim que nasceu o culto a Maria com o menino Jesus, este culto foi adaptado de diversas culturas, que adoravam divindades femininas, como Isís, a rainha do céu, e Osíris, seu filho, cultuados no antigo Egito, e em outras culturas com nomes diferentes. Outrossim, algumas divindades além de ser femininas eram virgens, já outras eram representadas nuas, simbolizando a fertilidade. O culto ao Deus sol, por exemplo, foi adaptado no "santíssimo", repare bem no santíssimo e verá que é mais que uma cruz, ele tem um círculo no meio de onde saem raios em todas as direções, assemelhando-se com o sol resplandecendo. Assim aplacou-se a fúria dos povos "cristãos" dominados, que agora podiam continuar adorando as suas divindades através de símbolos cristãos, esse foi o primeiro caso de sincretismo religioso da história da igreja, mas os cristãos autênticos sempre se mantiveram separados dessas coisas. O sincretismo também foi utilizado no Brasil no período da exploração da cana de açúcar, o escravo africano trazido para cá, podia continuar adorando as suas divindades através das imagens dos santos católicos, e assim conseguiam aliviar a revolta e a saudade que consumia o escravo negro.

Voltemos a Maria, ela concebeu pela virtude do Espírito Santo, pois Jesus não foi gerado pela vontade do homem, Ele foi gerado pela vontade de Deus: Mateus 1.18-20 “Ora, o nascimento de Jesus Cristo foi assim: Estando Maria, sua mãe, desposada com José, antes de se ajuntarem, achou-se ter concebido do Espírito Santo. Então José, seu marido, como era justo, e a não queria infamar, intentou deixá-la secretamente. E, projetando ele isto, eis que em sonho lhe apareceu um anjo do Senhor, dizendo: José, filho de Davi, não temas receber a Maria, tua mulher, porque o que nela está gerado é do Espírito Santo”.

Após o nascimento de Jesus, Maria teve outros filhos, há diversas passagens bíblicas que podem comprovar, ela foi uma mulher normal, e depois que Jesus nasceu, teve uma vida sexual normal com seu esposo José. No meu entendimento negar a vida conjugal de José e Maria após o nascimento de Jesus, beira o estereótipo de que o sexo para eles seria pecaminoso, e isso não é verdade,
pois o sexo foi criado por Deus, assim como o instinto sexual para que o homem buscasse uma vida a dois, um só homem e uma só mulher, e tivessem filhos, veja que sexo só é pecado quando é praticado fora do casamento.

Você duvida que eles tiveram uma vida conjugal?
Então leia Mateus 1.24, 25 “E José, despertando do sono, fez como o anjo do Senhor lhe ordenara, e recebeu a sua mulher; E não a conheceu até que deu à luz seu filho, o primogênito; e pôs-lhe por nome Jesus”. Portanto meu prezado amigo a expressão
E não a conheceu até que deu à luz seu filho, o primogênito é muito clara, a condição de José era não conhecer sua esposa Maria antes dela dar a luz, é a expressão "até que" que estabelece a condição de tempo determinado para que José podesse "conhecer" a sua esposa, ou seja, somente após o nascimento de Jesus. Quando a palavra "Conheceu" aparece na Bíblia relacionada a homem e mulher, ela vem nos falar de relacionamento íntimo e amoroso, vejamos Gênesis 4.1 "E conheceu Adão a Eva, sua mulher e ela concebeu, e teve a Caim", e 1 Samuel 2.19, 20 "E levantaram-se de madrugada, e adoraram perante o Senhor, e voltaram e vieram à sua casa, a Ramá. Elcana conheceu a Ana, sua mulher, e o Senhor se lembrou dela. E sucedeu que, passado algum tempo, Ana concebeu, e teve um filho, e chamou o seu nome Samuel, porque dizia ela, o tenho pedido ao Senhor". Vou ainda adiante na expressão “PRIMOGÊNITO” quer dizer no bom e velho “Aurélio” o primeiro dos filhos do casal, diferentemente da expressão “UNIGÊNITO” que quer dizer, filho único.
Lucas 2.6, 7 escreve que Maria deu a luz seu filho “PRIMOGÊNITO”: “E aconteceu que, estando eles ali, se cumpriram os dias em que ela havia de dar à luz. E deu à luz a seu filho primogênito, e envolveu-o em panos, e deitou-o numa manjedoura, porque não havia lugar para eles na estalagem”.
Mateus e Lucas concordam na sua narrativa afirmando que Jesus foi o filho primogênito de Maria.

Jesus foi o primeiro filho de Maria, ela também teve outros filhos e filhas, Marcos 6.03 “Não é este o carpinteiro, filho de Maria, e irmão de Tiago, e de José, e de Judas e de Simão? e não estão aqui conosco suas irmãs? E escandalizavam-se nele”.
Gálatas 1.19 “E não vi a nenhum outro dos apóstolos, senão a Tiago, irmão do Senhor”.
Mateus 13.55 “Não é este o filho do carpinteiro? e não se chama sua mãe Maria, e seus irmãos Tiago, e José, e Simão, e Judas?”. Se os rapazes citados nesta passagem fossem apenas primos de Jesus, por que o escritor de Mateus citaria o nome de José, dando a entender que ele é o pai dos rapazes? Se fossem apenas primos, José não apareceria como pai ("Não é este o filho do carpinteiro?"), mas como o tio, ou não deveria ter sido citado pelas pessoas.
Alguns defendem que, a palavra "primo" não encontra correspondente no Aramaico e nem no grego, sendo portanto traduzida por "irmão", como se não bastasse a expressão "primogênito" que não teria sentido na sua aplicação por Mateus e por Lucas se estivéssemos falando de primos. Lembremos que "Mateus" foi escrito em Aramaico e "Lucas" em Grego, os autores escreveram para o público judeu e gentio respectivamente, e foram claros no sentido da palavra "primogênito" na escrita Aramaica e Grega. Portanto afirmamos que de fato José e Maria tiveram outros filhos.

Contudo ser irmão de Jesus, ou seja, ser irmão carnal, filho de José e de Maria, não era para ele a coisa mais importante, na verdade seria da família de Jesus todo aquele que fizesse a vontade de Deus. Lucas 8.21
“Mas, respondendo ele, disse-lhes: Minha mãe e meus irmãos são aqueles que ouvem a palavra de Deus e a executam”. De fato para Jesus o que representa ser membro da família de Deus é ser gerado pelo Espírito Santo, e obedecer a Deus.

segunda-feira, 6 de abril de 2009

A Páscoa


Você conhece o verdadeiro significado da páscoa? Qual a sua origem? E qual o seu significado hoje? Se não sabe, prepare-se para tomar conhecimento de uma das maiores verdades do evangelho.

A festa da páscoa foi primeiramente instituída por Deus para o povo Hebreu, e era celebrada anualmente, em
memorial pelo livramento da morte no Egito, livramento da morte e da escravidão pelo sangue de um cordeiro, Êxodo 12.26, 27.

Israel tinha sido escravo até aquele momento um pouco antes da primeira páscoa. Deus havia instruído o povo através de Moisés para que sacrificassem um cordeiro sem mancha, cujo sangue deveria ser aspergido nos umbrais das portas de suas casas. As famílias reunidas, e prontas para a viagem comeriam o cordeiro assado acompanhado de pães asmos e ervas amargosas. Assim Israel comeu a Páscoa do Senhor, e assim ela era comida, Êxodo 12.1-11.

Naquela noite passou pelo Egito, a última das dez pragas, a mortandade dos primogênitos, porém nas casas onde havia a marca do sangue a morte não entrou, pois foram salvos pelo sangue, pois através da morte substitutiva de um cordeiro, Israel foi liberto do poder da morte e da servidão no Egito, Êxodo 12.13.
O Egito na Bíblia é a tipificação do mundo de pecados separado de Deus, nele o homem que é escravo, não tem vontade própria, pois o escravo vive para servir ao seu senhor, que o domina, é por isso que muitas pessoas não conseguem se libertar de seus vícios e maus hábitos, muitas vivem vidas oprimidas, pois o bem que gostaria de fazer não faz, mas o mal que rejeita esse faz. Jesus disse que todo aquele que peca é servo do pecado, mas se o filho vos libertar verdadeiramente sereis livres, João 8.34, 36.

Deus não trata com escravos, por isso chamou o povo à liberdade. Foi esse recado que Deus mandou dar a Faraó: "deixa ir o meu povo para que me celebre uma festa no deserto", Êxodo 5.1.
Somente pessoas livres podem participar de uma festa, e a liberdade por si mesma já é uma grande alegria, se, porém um escravo participasse de uma festa onde há pessoas livres, nem mesmo assim conseguiria ser contagiado por ela, por causa da sua condição social. Somente aqueles que foram livres do pecado é que podem se alegrar na presença do Senhor.

Faraó e os Egípcios são a tipificação de Satanás e seus Demônios, que não querem libertar os pecadores, Êxodo 3.9 e 5.2.
Moisés e Arão são a tipificação da palavra de Deus, e dos pregadores do evangelho, Êxodo 3.10; 4.14-16 e 5.1, 3.
O povo escravizado é a tipificação da humanidade perdida, Êxodo 3.7, 8.
O cordeiro sem mancha e a marca do sangue são tipificações de Jesus Cristo e seu Sangue,Êxodo 12.3-5; 7; 13.
A refeição nas casas na noite da saída é a tipificação da Santa Ceia do Senhor, Êxodo 12.8-11.
O fermento tipifica o pecado, e o pão asmo, isto é, sem fermento tipifica a santidade, Êxodo 12.15.
As ervas amargosas tipificam a lembrança dos momentos de amargura que passaram no Egito, isto é, no mundo, Êxodo 12.8.
O modo como o povo deveria aguardar o momento da saída do Egito, tipifica o modo como a igreja deve aguardar a saída do mundo, ou seja, cuidando do preparo pessoal, para estar com suas vidas espiritualmente prontas na ocasião do arrebatamento, pois Jesus profetizou que vai voltar,
Êxodo 12.11, 37, 38; João 14.3.
A saída do Egito é a tipificação da libertação do poder do pecado e também do arrebatamento da igreja, Êxodo 12.37, 38.
A passagem pelo mar vermelho é a tipificação do batismo nas águas, Êxodo 14.22.

E qual seria o significado desta festa para hoje? O profeta João Batista quando viu Jesus vindo em sua direção, declarou: Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo, João 1.29. Jesus é o cordeiro pascoal, que foi sacrificado por nós, derramando seu Sangue, a fim de nos salvar do poder da morte e do pecado. Mas assim como foi no Egito, hoje no mundo, só podem ser salvos aqueles que recebem a marca do sangue.

A Bíblia diz que chegado o primeiro dia da festa dos pães asmos, Jesus ordenara a seus discípulos para irem até uma determinada casa, e ali preparem a páscoa a fim de que pudessem comê-la, naquela casa Jesus celebrou a sua última páscoa, e instituiu a Santa Ceia do Senhor. Na celebração Ele tomou o pão e disse, isto é o meu corpo que é dado por vós, e se igualou a Deus
ordenando que devêssemos celebrá-la em memória dEle até que Ele volte. Deus ordenara a páscoa, que é símbolo da Santa Ceia do Senhor como memorial do livramento da morte no Egito, agora Jesus ordenara a Santa Ceia como sendo a nossa Páscoa em memória da sua morte vicária, isto é, morte substitutiva, que nos livra da morte eterna, nesta celebração Ele assume o papel do Cordeiro, e não deixa espaço para que façamos qualquer outro sacrifício, ficando para a nossa celebração apenas os elementos pão e vinho, pois o cordeiro já esta presente na pessoa de Jesus Cristo. Semelhantemente também tomou o cálice, e disse, este é o cálice da nova aliança do meu Sangue que é derramado por amor de muitos. A palavra ”muitos” quer dizer uCor do textoma grande parte, porém não quer dizer "todos", porque assim como no Egito Antigo, no Mundo de Hoje nem todas as casas têm a marca do Sangue, Êxodo 12.13, Mateus 26.17-30; Marcos 14.12-26; Lucas 22.7-23 e 1ª CoríntioCor do textos 11.23-29. Se esta afirmação o inquietou, comoveu, ou o deixou com um sentimento de "desejo participar deste grupo amado", então não fique atemorizado pensando que não há lugar para ti, pois o simples fato de desejar participar da salvação já é o trabalhar do Espírito de Deus na sua vida.
Sabemos que o Sangue de Jesus é suficiente para pagar o preço da Salvação de toda a humanidade, João 3.17. Mas também sabemos que aquele que não crê diz a Palavra já esta condenado, João 3.18. Se toda a raça humana aceitasse ser lavada pelo Sangue de Jesus, todos seriam salvos, pois não ignoro que ainda há muitas casas que não têm a marca do Sangue, são casas que ainda precisam ser alcançadas pelo evangelho.

Há pessoas que imagina a páscoa como a festa do coelhinho e dos ovos de chocolate. Não tenho nada contra comer um pouco de chocolate. Porém, querido leitor, se você ainda não entregou a sua vida nas mãos de Jesus Cristo, nem recebeu a marca do seu Sangue, jamais em algum outro tempo terá comemorado a verdadeira Páscoa.

A Páscoa é a Pessoa do próprio Deus, se entregando em sacrifício na forma do seu filho Jesus, que dá para quem quiser receber o Dom gratuito da vida eterna, e nos livra do salário do pecado, que é a morte,
Romanos 6.23. A Páscoa nos faz relembrar o sacrifício de Jesus Cristo na cruz do calvário, e nos remete para a promessa do arrebatamento da igreja e da sua segunda vinda. "Porque, todas as vezes que comerdes este pão e beberdes este cálice, anunciais a morte do Senhor, até que venha". 1ª Coríntios 11.26.

Não se engane mais. Qual destino terá a tua preciosa alma quando a vida aqui na terra se findar? Quão rápida é a nossa passagem por aqui... Perceba no verdadeiro sentido da Páscoa a festa da vida que nos é ofertada por Deus, pois Ele quer que você viva, sendo necessário apenas que você celebre a Páscoa do Senhor.

Se você é das pessoas que percebeu que nunca a comemorou verdadeiramente, então aceite a Jesus Cristo como seu Salvador e Senhor, procure uma igreja local ainda hoje, lá você poderá declarar a sua fé deixando todo o pecado para trás, e então estará comemorando a sua primeira Páscoa.

Alimpai-vos, pois, do fermento velho, para que sejais uma nova massa, assim como estais sem fermento. Porque Cristo, nossa páscoa, foi sacrificado por nós. Pelo que façamos festa, não com o fermento velho, nem com o fermento da maldade e da malícia, mas com os asmos da sinceridade e da verdade. 1ª Coríntios 5.7, 8.
Que Deus vos abençoe.
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