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terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

imundicia do espírito do homem


O que é imundícia do espírito? Para entender o que seja imundície do espírito, precisamos explicar também o que é imundícia da carne.

1- IMUNDÍCIA DA CARNE: é toda a inclinação pecaminosa do corpo, por tendência natural, ou impulsos conduzidos por maus hábitos, vícios, ou maus pensamentos em prática desenfreada, fora do controle pessoal ou aparentemente irresistível, o indivíduo sujeito a esta inclinação tem sensações intensas, porém momentâneas, seguidas de tristeza e frustação por falta do domínio próprio. Exemplo: alguém que não tem forças para deixar tudo e seguir ao Senhor Jesus.

2- IMUNDÍCIA DO ESPÍRITO: é toda distorção da verdade que leva a acreditar que determinada pratica não seja danosa ou pecaminosa, ou o gosto declarado pelo erro. Podemos chamá-la de consciência cauterizada (insensível), ou espírito de porco. Exemplo: uma pessoa que se afasta do Senhor Jesus e que não deseja mais voltar a ter comunhão com ele (1ª Timóteo 4:1,2 e 2ª Timóteo 4:3).

O Apóstolo Paulo falou sobre a imundícia da carne e do espírito, tais imundícias (pecados) impedem o homem de alcançar as promessas. Quem tem a esperança alcançará as promessas se purificar a si mesmo (Ora, amados, pois que temos tais promessas, purifiquemo-nos de toda a imundícia da carne e do espírito, aperfeiçoando a santificação no temor de Deus. 2ª Coríntios 7:1). 

Como isso pode ser possível aos homens? Através do Sangue de Jesus Cristo que tem o poder de nos limpar de toda a imundícia, tanto da carne quanto do espírito e nos dar uma consciência sã:

Porque, se o sangue dos touros e bodes e a cinza de uma novilha, esparzida sobre os imundos, os santificam, quanto à purificação da carne, quanto mais o sangue de Cristo, que, pelo Espírito eterno, se ofereceu a si mesmo imaculado a Deus, purificará a vossa consciência das obras mortas, para servirdes ao Deus vivo? (Hebreus 9:13,14).

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

CARNAVAL A FESTA DA CARNE

Quatro dias do ano para “curtir e se divertir” com uma única preocupação: onde e com quem passar o carnaval? São os dias do “tudo é permitido” como soltar “a franga”, a música a altíssimos decibéis, bebidas, sexo e drogas fazem a festa, que nos lembra os bacanais da antiga Roma oferecidos em honra aos deuses pagãos, até parece que a sociedade hodierna e a antiga são as mesmas. Muitas pessoas perderão suas vidas nestes dias, apesar das campanhas “hipócritas” realizadas pelo governo e pelas empresas como: “se dirigir não beba” ou “faça sexo com camisinha”. A prostituição e a exploração infantil também fazem parte do pacote de produtos ilícitos desse período.

Dizem que é a única hora que o povo se diverte, os foliões fantasiados com suas máscaras, expõem o jargão de que o brasileiro é futebol e carnaval, assim como dizia Nero: “o povo quer pão e circo”, e basta um trio elétrico com garotas seminuas dançando, e cerveja de graça para abafar da memória popular os escândalos de Brasília, corpos nus ou seminus enchem as ruas e as telas das nossas TVs, numa luxuria embriagante dos olhos, cuja concupiscência já comum se maximiza na transmissão dos desfiles e bailes fechados. “O sexo perde a sua identidade e pureza em relacionamentos extraconjugais e homossexuais”, um pouco de álcool e drogas ajuda a beijar mil bocas, e a transar com alguém totalmente estranho como se fossem casados por uma hora, também é o momento de “pegar” a mulher do amigo que esta dando sopa, e destruir uma família.
A vida sexual dos jovens incentivada pelo carnaval inicia cada vez mais cedo, os precoces praticam o sexo sem compromisso na busca de extrair apenas a satisfação pessoal, e ainda chamam isso de “fazer amor”, é uma piada. Conhecem todas as posições e áreas erógenas, mas ainda são imaturos e incapazes de dividir suas vidas com outra pessoa. E se contabilizássemos as vidas destruídas pelos abortos? São tão desvalorizadas quanto à virgindade, que se perde aos milhares nesse período deixando um saldo de enfermidades psicológicas (doenças da alma).


A violência e a criminalidade isoladas na “pipoca” não ficam de fora da festa e também acompanham o trio elétrico, e dizem que: “atrás do trio só não vai quem já morreu” isso é outra piada? Só se for de muito mau gosto. A favela desce do morro para a avenida e se veste de reis e rainhas, príncipes e princesas, mendigos e mendigas, no afã do minuto de fama passageiro, antes do retorno a dura realidade cotidiana.


Segundo relata o estudioso e pesquisador Hiram Araújo em seu livro "Carnaval", a origem das festas carnavalescas não tem como ser precisamente estabelecida, talvez possa ser ligada aos cultos agrários, às festas egípcias e, mais tarde ao culto a Dionísio, ritual que acontecia na Grécia, entre os anos 605 e 527 a.C. O certo é que a dança, os festejos, os cânticos e a celebração, sempre estiveram presentes na vida dos homens e das sociedades.
Nos primeiros séculos a Igreja Católica não tinha expressão dentro do mundo greco-romano. Somente no século 4, o imperador Constantino publica o "Edito de Milão" (313 d.C.), que torna o catolicismo a religião oficial do Império e proíbe a perseguição de cristãos. A partir do século 4 então, a Igreja cria uma estrutura mais forte e elabora um cronograma oficial para as festas litúrgicas – Natal, Quaresma e Páscoa – dentro do calendário Juliano.
Como a Igreja pautava-se nos padrões éticos e morais, não permitia uma série de coisas na Quaresma, como a realização de bacanais e saturnias. Então, as pessoas passaram a aproveitar o último dia antes do início da Quaresma para fazer tudo a que tinham direito (atual terça-feira de carnaval). O carnaval é realizado justamente neste período e remonta as características das festas pagãs.


No Brasil a origem do carnaval não é menos controversa. Alguns se baseiam na festa feita pelo povo para receber a Família Real no Brasil como o marco zero do carnaval, outros já citam o aparecimento dos primeiros cordões, no início dos anos 20, como o surgimento do que mais se aproxima do carnaval de hoje.
Sobre a origem da palavra carnaval, vários estudiosos já tentaram explicar. Entre as aceitas está "carnelevale", do dialeto milanês, que significa tempo em que se tira o uso da carne. Outros informam que as raízes do termo se constitui em objeto de discussão, e que o vocábulo pode advir da expressão latina "carrum novalis" (carro naval), uma espécie de carro alegórico em forma de barco, com o qual os romanos inauguravam suas comemorações.
O Carnaval é propriamente a noite anterior à "Quarta-feira de Cinzas", quando começa o período de abstenção de carne por parte dos católicos romanos.
Biblicamente há uma grande expressão para o Carnaval na vontade do povo em crucificar Cristo Jesus. A partir do momento em que Pilatos decidiu lavar as mãos, que pela vontade do povo permitiu trocar a morte de Barrabás pela morte de Jesus, uma grande folia se instalou pelas ruas. Espiritualmente o Carnaval significa apoio às forças de Satanás. O desfile das escolas de samba na Marquês de Sapucaí - Rio de Janeiro, por exemplo, é do jeitinho como o diabo gosta!!!
Qualquer um que brinca o carnaval trará a condenação sobre si, já o cristão sincero que não participa dessa festa estará livre da condenação, pois obedece ao Espírito e não anda seguindo os impulsos da carne.
“Portanto, agora nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus, que não andam segundo a carne, mas segundo o Espírito.” Romanos 8:1.
“Entrai pela porta estreita; porque larga é a porta, e espaçoso o caminho que conduz à perdição, e muitos são os que entram por ela; E porque estreita é a porta, e apertado o caminho que leva à vida, e poucos há que a encontrem.” Mateus 7: 13,14.

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

POR QUE MARIA CHORA?




Encontrei um vídeo nesse mundo estranho, onde coisas estranhas acontecem em particular no campo da fé, e das religiões mescladas de tradições e crendices humanas, que apresentaria um motivo pelo qual Realmente Maria Choraria.

O vídeo não põe em questão a fé, mas em Quem estamos depositando-a. O diálogo narrado em seu contexto é meramente ilustrativo e acontece entre Maria e Deus no céu, nunca aconteceu de fato tal diálogo, mas, o texto nos leva a uma reflexão que poderá parecer dura e amarga demais para alguns. Porém, o que a Palavra de Deus diz dela mesma quando se refere as suas verdades? Ela diz que as suas palavras ao paladar da nossa boca são doces, mas, que estas mesmas palavras ao chegarem ao nosso ventre são amargas, elas são amargas no nosso estomago (conf. Ez. 3:3 e Ap. 10:9,10).

É preciso, se quisermos ser libertos pela verdade, que nos saciemos com todo o seu texto, aceitando as partes doces e as amargas também, pois incrivelmente a mesma espada que mata também é a que cura. Se aceitarmos as suas duras e amargas advertências, fugindo do mal pelas nossas almas, então também provaremos do seu mel.

Que você seja tocado pela Voz do Altíssimo Deus, enquanto assiste a este vídeo.

Sincero abraço.
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