REDE LIVRARIA

sexta-feira, 27 de novembro de 2009

CURAI OS ENFERMOS

E curai os enfermos que nela houver, e dizei-lhes: É chegado a vós o reino de Deus. Lucas 10:9.

Nesta passagem o verbo curar se apresenta na sua forma imperativa. Isto é uma ordem! Não é simplesmente a missão de um Pastor, Bispo, ou Apóstolo, mas é a missão de cada membro da igreja. A cura de enfermidades e a operação de maravilhas fazem parte da pregação do evangelho.

Cada crente foi comissionado para a tarefa de pregar a toda à criatura (Marcos 16:15), portanto nós também recebemos a autoridade para curar as enfermidades e expulsar demônios. Isso não foi uma unção especial dada apenas a alguns, esta unção foi dada a todos os que crêem. A seara é enorme e cada crente deve se sentir como um ceifeiro, pois há muito trabalho a ser feito, e não é obra do trabalho de um homem só.

No princípio a tarefa de anunciar o reino de Deus era realizada por várias duplas de crentes, eles eram enviados dois a dois, a cidades e lugares aonde Jesus havia de ir (Lucas 10:1). Naquele tempo, Jesus chamou 70 discípulos, e os enviou em duplas, se cada dupla cobriu pelo menos uma cidade, então estes discípulos cobriram pelo menos 35 cidades, quer dizer que cada dupla cobriu pelo menos uma cidade, ou um vilarejo.

E hoje quantas cidades nós visitamos? Quantos hospitais? Quantas escolas? Quantos enfermos esperam por nós? Quantos esperam que oremos por eles? Se comparar verá que ficamos devendo muito aos primeiros cristãos, por exemplo: numa igreja com 100 membros, mais ou menos 10 se engajam na obra evangelizadora, e só saímos para o campo se tiver todo o recurso financeiro e tecnológico disponível, não devia ser assim. Os apaixonados por missões saem para o campo pela fé, quer tenham recursos, ou não.

Faça a sua parte: Saia em dupla, homem com homem, mulher com mulher, marido e esposa, visitem os enfermos, preguem a palavra, orem para Jesus curar. Não prometam a cura, como se o poder pertencesse a vocês, mas com ousadia utilizem o nome de Jesus ordenando as enfermidades que saiam, pois o nome de Jesus é autoridade. A parte do discípulo é pedir e crer, a do enfermo é crer, e a de Deus é fazer se estiver de acordo com a sua soberana vontade.

Não vemos mais milagres porque nós os que podemos utilizar a autoridade do nome de Jesus, não a usamos mais (Marcos 16:14), muitas das vezes recuamos com receio de não vermos atendidas as nossas orações. Não devia ser assim, pois Deus não reparte a sua glória com ninguém (Isaías 42:8).

Se você esta na incredulidade, não fique aí prostrado, pois tem muita gente precisando da sua ajuda, e quem tem a palavra é você crente, dê um salto e convide um irmão e saiam anunciando a Jesus Cristo Ressuscitado, um ministra a palavra, e o outro fica vigiando em espírito de oração.

Quando alguém for curado, ou demônios forem expulsos, não terá sido pela virtude de vocês, mas pela autoridade do nome de Jesus, a quem Deus deu toda a glória (João 8:54; 13:31,32 e Atos 3:13). Não aceitem aplausos, orem por aqueles que crerem, e os encaminhem para uma igreja mais próxima, onde serão discipulados, saibam entrar na hora certa, e sair da cena no momento oportuno, e em vocês o nome do Senhor será glorificado.

Não busque glória nem fama para si próprio, antes dê a glória devida a Deus!

segunda-feira, 9 de novembro de 2009

VENCENDO A TIMIDEZ

Padecer a necessidade por algo que poderíamos ter feito e não fizemos, é no mínimo frustrante, e não ter coragem para escolher é decepcionante, nós evangélicos em geral somos muito proativos nas muitas questões da fé, mas sempre tem alguma questão que desafia a nossa crença e certeza. Quando não consultamos a Deus em oração antes de um decisão corremos o risco de errar fazendo escolhas arriscadas, ou de padecer a necessidade por medo de arriscar. Temos o poder da decisão dado por Deus, mas apesar de podermos decidir por nós mesmos, a melhor decisão sempre será buscar respostas no Senhor em oração.

O principal recurso de um crente é a oração, sem ela nos sentimos desprotegidos, pois o nosso Deus é refúgio, fortaleza e socorro. Admiro em parte a fé dos neo-pentecostais que sendo deterministas crêem no Deus da vitória, contudo não concordo com a maneira escandalosa como eles colocam Deus no canto da parede, como se a vontade do Senhor ficasse sujeita a nossa vontade, isso é ridículo. Admiro totalmente a fé dos novos convertidos, que em quaisquer circunstâncias crêem na vitória, é linda a fé dos neófitos, eles parecem saber que sempre o Senhor fará o melhor por eles, é por isso que os vejo clamar e falar com tanta paixão. Mas um dia vem "alguém” e nos rouba a capacidade de crer incondicionalmente no poder de Deus, conforme a “fé infantil” que tínhamos. Dizem: “Quando pedir tenha cuidado de saber se o que esta pedindo é da vontade do Senhor”, e não percebem que estão nos ensinando sutilmente que tem coisas que não devemos ousar pedir em oração. Só não nos disseram o que fazer com a nossa necessidade, e o pior é que agora ela passa a ser colocada diante de Deus com dúvidas, se isso ou aquilo é da vontade do Senhor.
É lógico que tem coisas que são contrárias a vontade do Senhor, nós as conhecemos pois transgridem as suas leis, são por exemplo deleites pecaminosos, que são facilmente reconhecidos pela sua Palavra, não digo que alguém peça tais coisas, pois estaria pedindo algo contrário a vontade conhecida do Senhor.
Referiro-me a tomadas de decisões por exemplo: A escolha da carreira profissional; a escolha do solteiro que busca casar-se; a aquisição de um bem móvel ou imóvel; a mudança de emprego, etc.
Mas se vamos orar por um enfermo, não devemos ficar conjecturando se é da vontade do Senhor curar. A menos que Deus tenha revelado para não orar. Deus pode proibir você de orar por uma determinada causa, mas se Ele não proibiu não precisamos temer rogar-lhe pela cura de alguém.

ex. 1) E aí passamos orar: Senhor se for da tua vontade “me abençoa”. Ou ainda: "será da tua vontade me abençoar com o que estou te pedindo?"

ex. 2) Deveríamos orar dizendo: Senhor, rogo-te, pois preciso “dessa benção”, mas como a minha visão é limitada, revela-me a tua vontade, ou faça-se a tua vontade.

A diferença é sutil, mas existe. No ex. 1) estamos pedindo duvidando. No ex. 2) pedimos crendo que o Senhor fará muito mais do que pedimos, ou pensamos.

Tem irmãos que já vão orar derrotados, pois acham que poderão incorrer nalgum erro se pedirem algo fora da vontade de Deus, oram sem a certeza de que serão atendidos, ficam avançando e recuando por isso não recebem (Tiago 1:6-8). Se pedimos duvidando, ou é porque a nossa fé é débil, ou é um pedido claramente contrário a sua vontade revelada na Palavra.

Conhecer a vontade de Deus não é algo simples, quem conheceu a mente do Senhor? Ou a sua profundidade? Ou a sua altura? Ninguém conhece toda a ciência de Deus, mas somente em parte a conhecemos, e a parte que nos foi revelada, e tem coisas que por mais que perguntemos ao Senhor ele permanecerá calado, nos responde com o seu silêncio, como um Pai que responde num olhar: tu ainda tens dúvidas? Então o que é simples? Simples é pedir com fé, ou seja, pedir com “A CERTEZA” de que Ele nos atenderá. Você precisa ir além do conhecimento de que Deus tem todo o poder, até chegar ao ponto de acreditar que o seu poder se manifestará de modo particular em benefício da sua vida.

Quando oramos precisamos ser sinceros com Deus, de que adianta falar: “Senhor faça a tua vontade, e no fundo do coração desejar outra coisa?” Será que poderemos esconder as nossas vontades daquele que esquadrinha os corações? Ser sincero é abrir o jogo com Deus, abrir o coração totalmente sem falsidades, revelando as nossas vontades: “Senhor o que eu quero exatamente é "isso" ou "aquilo". E depois se submeter à vontade Dele”.

O Senhor Jesus abriu o seu coração antes de ser preso no jardim do getsêmani, e falou com Deus em sinceridade, Ele sentiu tudo o que nós sentimos em momentos difíceis, e naqueles momentos de angustias, e ânsias de morte, Ele orou dizendo: Pai se possível for passa de mim este cálice, contudo faça-se a tua vontade (Mateus 26: 39; Marcos 14: 36; Lucas 22: 42). Jesus jamais recuou, o cálice do qual falava não era a cruz, mas sim as angustias e as ânsias que como homem estava sentindo naquele momento, precisava de forças, pois queria ir até o fim, a angustia não o impediu de abrir o coração, revelando a sua necessidade ao Pai. Devemos sempre ser sinceros com Deus e pedir forças nas horas difíceis. A oração de Jesus foi respondida imediatamente, pois logo em seguida Ele é revestido de uma capacidade que o leva a declarar que se submete a vontade do Pai, seja ela qual for. Abro um parêntesis para dizer: (Deus atendeu aquele pedido imediatamente enviando um anjo para fortalecer ao seu filho, a fim de que Ele pudesse completar sua missão) Lucas 22: 43-46.

Tem crente que vem para a igreja precisando de uma benção, e não pede porque não tem certeza da vontade de Deus, termina o culto e ele volta para casa inquieto com suas necessidades. Outros oram “Senhor faça a tua vontade”, mas não fala qual é a vontade deles, e estes também voltam inquietos e preocupados para suas casas. A palavra de Deus nos ensina que todas as nossas necessidades, das mais simples as mais urgentes, devem ser conhecidas diante de Deus, através da oração e das súplicas, com ação de graças, ou seja, peça a Deus exatamente o que precisa, e se for urgente grite por sua ajuda, e conclua a oração agradecendo antecipadamente pela vitória, e o Senhor promete para aqueles que oram assim: Lhes darei a minha paz, e guardarei os seus corações e os seus sentimentos no meu filho Jesus Cristo (Filipenses 4: 6, 7). Não saia da casa do Senhor levando qualquer preocupação, peça a Deus com certeza, e ele fará muito mais por você (1ª Pedro 5: 7).

sexta-feira, 6 de novembro de 2009

ENQUETE SENADO FEDERAL LEI DA HOMOFOBIA

PARTICIPE DA ENQUETE DO SENADO FEDERAL

OS SENADORES QUEREM SABER:
Você é favorável à aprovação do PLC 122/2006
que torna crime o preconceito contra homossexuais?

 
Use o link abaixo para participar:
 
A pesquisa vai ficar disponível durante todo mês de novembro.

EU VOTO NÃO!

Opinião do Blogueiro: O texto "Torna crime o preconceito contra os homossexuais" tem um aspecto muito subjetivo na sua exegese. Ele rotula como preconceito a crítica aberta e franca à opção opção homossexual. Que não querem ser criticados. Um pai pode ser acusado de homofóbico se ensinar aos filhos que a opção homossexual é contra os princípios bíblicos. Um pastor pode ir para a cadeia se ensinar o que está escrito, por exemplo, na Carta de Paulo aos Romanos. Como a causa homossexual não é considerada religião, em outros países, como por exemplo no Chile, são impressos manuais de homossexualismo para distribuir nas Escolas Públicas com o aval do Ministério da Educação.

Na Suécia, onde tal lei foi aprovada, os pastores das Igrejas evangélicas foram constrangidos por medo a modificar a Liturgia dos cultos. Vão ser obrigados, inclusive, a realizar cerimônicas de "casamento" gays.

Isso fere o direito evangélico de culto, pois temos a Bíblia Sagrada como regra de fé e prática. Os evangélicos desta nação não ensinam o ódio a gays dentro da Igreja. Os crentes não matam gays. Se esta lei passar com a redação do substitutivo atual, vai cercear nosso direito de crítica e expressão de opinião.

E por fim, criminalizar alguém por criticar e discordar da opção sexual de alguém é um campo perigoso. Além de hétero e homo tem muitas outras opções inclusive a pedofilia.

É por isso que eu sou contra. Este projeto de lei, no fundo, vai é institucionalizar o preconceito e a discriminação contra os evangélicos e seus pastores. Para mim isto é um cala-boca. Uma mordaça sob o amparo de uma lei incostitucional.

Clique no LINK abaixo e participe:
EU VOTO NÃO!

Texto extraído do Blog Olhar Cristão.
Autor: João Cruzue
Para ver o texto na integra clique no link abaixo:
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