A
edição 2340 da revista VEJA, publicada em 25 de setembro de 2013 trouxe uma
matéria da jornalista Adriana Dias Lopes, intitulada: “O PAPA SEM SEGREDOS”,
nela se encontra trechos da entrevista concedida pelo Papa Francisco à revista
italiana La Civiltà Cattolica onde
ele revela as reformas que aos poucos pretende implantar na Cúria Romana.
Entre
os assuntos tratados estavam às questões relativas ao aborto e a aceitação de
homossexuais na igreja. A busca dos “fiéis” que a igreja católica perdeu é a
tônica da entrevista, segundo Lopes (2013, p.81):
“Francisco não mexerá nas doutrinas da Igreja Católica. Mas numa entrevista histórica e reveladora concedida a um padre jesuíta como ele, a um só tempo erudita e simples, mostra que há uma enorme mudança de tom na Santa Sé em busca dos fiéis que perdeu com o tempo.”
Na
entrevista Francisco se autodeclara “um pecador”, apresenta-se numa condição
igual a todos os homens, dando-nos a impressão de humildade, atributo escasso
no caráter de algumas lideranças. Ele esconde algo por trás desta humildade?
Esse tom “humilde” tem uma razão de acordo com as palavras do próprio Francisco:
“Sou um pecador. E não é modo de dizer, um gênero literário. Sim,
talvez possa dizer que sou um pouco astuto, sei me adaptar às circunstâncias.
Sou também um pouco ingênuo” (LOPES, 2013, p.81, Grifo Nosso). Ele se diz
humilde e astuto ao mesmo tempo, e que se adapta às circunstâncias. O que ele pretenderia
dizer com isso? A humildade e a astúcia são sentimentos antagônicos, a humildade
é virtude, enquanto, na astúcia não há virtude nenhuma, a humildade expressa o
caráter daquele que serve e a astúcia expressa o caráter daquele que usa a
inteligência para enganar, não vejo nisso nenhuma ingenuidade.
Francisco
afirma que as mudanças e reformas necessitam de tempo para se fundamentarem, e
que o atual contexto social indica que é o tempo do discernimento para a igreja
católica, ou seja, as lideranças católicas estão fazendo uma leitura dos
“sinais dos tempos”, estes servindo como um termômetro medindo a satisfação dos
católicos com a sua igreja. Portanto, mais uma vez o “modus vivendi” da igreja
com a sociedade hodierna regula aos pouquinhos os novos rumos dos católicos.
Pergunta-se, onde ficou a infalibilidade e a autoridade das escrituras Bíblicas?
Ah, o Papa Francisco não citou a Bíblia na reportagem da Veja, por quê? O leitor
deve estar pensando: “que pena.”
Ele
também se justifica dizendo que quando era jovem tomava decisões muito rápidas,
e que por isso foi acusado de ultraconservador, disse que aprendeu um modo de
governar democrático e que agora procura ouvir mais as lideranças. Nisso eu
concordo com o Francisco, pois a palavra ensina que todo homem seja pronto para
ouvir e tardio para falar (Tiago 1.19). Porém, ele afirma que essa paciência na
hora de falar, é afim de que os ministros da igreja se tornem misericordiosos e
tratem as feridas do povo. Mas, a misericórdia é uma graça que se alcança
através do arrependimento dos pecados. Como seria possível exercer a
misericórdia sem ensinar a verdade para esse povo? Os ministros devem ser
misericordiosos ou coniventes com os tempos modernos? “Ah, deixa prá lá, o que
importa se a Bíblia condena o pecado, nós temos de abraçar todo mundo, é a
diretriz do Papa”.
Logo
o papa Francisco, hein? Quando ele era arcebispo de Buenos Aires afirmou que a
união homossexual era uma manobra do diabo para destruir a família e o plano de
Deus, conforme podemos ler no portal terra: "Referências ao diabo marcam primeiros discursos do papa Francisco", agora,
nessa entrevista retrocede com um discurso bem mais comedido, parece que andou
conversando demais com a Cúria. Porém, o posicionamento dele quanto a receber
homossexuais na igreja é bastante cristão e justo, visto que se um homossexual
quer se aproximar de Deus e respeitosamente permanece na nave da igreja,
ninguém pode, nem deve impedi-lo, pois Jesus veio chamar o pecador a
reconciliação com Deus, e se há um poder capaz de libertar a humanidade, esse
poder é a Palavra de Deus, e as igrejas são lugares propícios para todos os que
desejam ouvir a voz de Deus, interferir contrariamente à presença dessas
pessoas na igreja é ferir o livre arbítrio delas, permitir a presença delas é
dar-lhes uma chance de reconciliação com Deus e nisso eu concordo. Entretanto,
o Papa Francisco pisou demais no freio quando perguntado se aprovava o
homossexualismo, segundo Lopes (2013, p.83) respondeu:
“Certa vez, alguém me perguntou, de modo provocativo, se eu aprovava a homossexualidade. Respondi com outra pergunta: ‘Deus, quando olha para uma pessoa homossexual , aprova a sua existência com afeto ou rejeita-a, condenando-a?”
O
fato de Deus amar o pecador não significa que ele aprove o pecado, Deus ama o
pecador, mas rejeita o pecado. A nossa existência não é garantia da aprovação
de Deus, isso é somente a prova da paciência divina, que na Bíblia é conhecida
como longanimidade, ou seja, Deus suportou com paciência os pecados cometidos
sob a ignorância da humanidade, até que chegasse o tempo da revelação de cada
um daqueles que hão de ser salvos. O papa Francisco deu uma resposta
“politicamente correta”, omitiu a verdade para atender aos objetivos de uma
igreja que busca os “fiéis” que perdeu, não porque queira salvá-los dos
pecados, mas porque quer continuar sendo a maior e a mais poderosa igreja,
agora antenada com os “novos tempos” e alinhada no propósito de não perder seus
adeptos e reconquistar os que perderam. Alguém pode ser politicamente correto e
trair a sua consciência? É coerente omitir a verdade porque alguém pode se
ofender? Pode haver algum lucro honesto em detrimento de valores Bíblicos
universais? Abraham Lincoln, proeminente presidente norte-americano disse certa
vez que: “Nada pode ser considerado politicamente correto quando é moralmente
indefensável”.
“Eu (Jesus) não vim chamar os justos, mas, sim, os pecadores, ao arrependimento”(BÍBLIA, Evangelho de Lucas, 5:32).
“Mas Deus, não tendo em conta os tempos da ignorância, anuncia agora a todos os homens, e em todo o lugar, que se arrependam” (BÍBLIA, Atos dos Apóstolos, 17:30).
“Ao qual Deus propôs para propiciação pela fé no seu sangue (de Jesus), para demonstrar a sua justiça pela remissão dos pecados dantes cometidos, sob a paciência de Deus” (BÍBLIA, Carta aos Romanos, 3:25, Grifo Nosso).
“O Senhor não retarda a sua promessa, ainda que alguns a têm por tardia; mas é longânimo para conosco, não querendo que alguns se percam, senão que todos venham a arrepender-se” (Bíblia, 2ª Carta de Pedro, 3:9).
Quanto
ao aborto, casamento homossexual e métodos contraceptivos, ele afirma que há
outras questões e que não devem ficar somente nestas: “Não podemos insistir somente
sobre questões ligadas ao aborto, ao casamento homossexual e ao uso de
contraceptivos. Isso não é possível” (LOPES, 2013, p.83, Grifo Nosso). Atenção para
a palavra “somente” quando ele trata de questões referentes à vida e a família,
ele não deveria usar esta palavra, pois é certo que há outras questões, mas aquelas
não deveriam ser diminuídas, desviando o foco da igreja católica para uma linha
de pensamento menos combativa, do tipo “temos outras questões para cuidar”. O
planejamento familiar é inerente e necessário a qualquer casal, lembrando que
no planejamento cristão não há sequer a hipótese de aborto, nem sob a desculpa
de falta de planejamento, isso porque o planejamento deve ocorrer antes da
concepção. A Bíblia nunca falou de camisinha, pílula, tabelinha, etc, isso não
existia à época, a igreja católica tem que parar de falar contra essas coisas,
e se deter simplesmente ao que a palavra de Deus diz contra as relações sexuais
extraconjugais, sejam elas entre casados ou solteiros, contra a prostituição e outras
coisas semelhantes.
O Papa
diz que não cabe ingerência espiritual da igreja para com os gays, isto é livre
arbítrio, mas não é possível conceber a idéia de livre arbítrio sem
demonstrarmos aquilo que a Bíblia denomina como pecado. Livre arbítrio é dizer
para o homem o que agrada e o que desagrada a Deus, e permitir que ele faça a
escolha por si mesmo. Receber um homossexual na sua igreja e não ensinar a
verdade, mesmo que chocante, é no mínimo uma leviandade do sacerdote. Que
verdade é essa? A que Deus ama o pecador e rejeita o pecado, a verdade de que
Jesus Cristo veio para salvar o seu povo dos seus pecados.
Quanto
ao divórcio, de modo geral sabemos que quem se separa e permanece só não peca, porém,
quando alguém se casa de novo comete adultério, isso se o primeiro cônjuge
ainda for vivo. Mas, haverá algumas situações onde o casamento pode ser
desfeito e um novo casamento poderá ser contraído, verificando-se na palavra de
Deus a permissão para isso, cada caso deve ser analisado particularmente pela
igreja.
Uma
mulher esta sinceramente arrependida porque abortou, então, ela não abortaria
de novo. É a atitude mínima que provem dum coração arrependido, seu pecado é
perdoado mediante a confissão a Deus, por intermédio da fé no Sangue de Jesus
(morte vicária de Cristo). Contudo, continuar pregando contra o aborto e o
adultério é intrínseco à igreja cristã.
“As
dúvidas da fé” é o título da incoerente citação do papa sobre dúvidas e
certezas. Contudo, considero que o papa foi realmente sincero quando assumiu as
suas dúvidas. Todos nós temos dúvidas, eu também tenho, mas elas devem ser
sempre suprimidas pela fé incondicional na inerrância e infalibilidade da palavra
de Deus. Se não entendemos bem, e se não vemos bem, então, nos resta entender e
ver por fé. Um cristão não vive e anda por aquilo que vê, mas pela fé. O papa
Francisco afirmou que se alguém diz ter certeza de haver encontrado Deus, (conseqüentemente
encontrado a sua salvação), esse tal é um falso profeta, e que os grandes
homens de Deus como Moisés também tiveram dúvida, conforme Lopes (2013, p.83):
“A procura por Deus é sempre acompanhada por incertezas. Tem de ser assim. Se uma pessoa diz ter certeza total de que encontrou Deus, alguma coisa não esta bem. Se alguém tem resposta para todas as perguntas, essa é a prova de que Deus não está com ele. É um falso profeta. Os grandes guias do povo de Deus, como Moisés, sempre deixaram espaço para a dúvida. É necessário ser humilde. A atitude correta é a agostiniana: procurar Deus para encontrá-lo e encontrá-lo para procurá-lo sempre.”
Alguma
coisa não esta bem na vida de alguém que diz ter a certeza total dum encontro
pessoal com Deus? Nada é melhor do que o encontro pessoal com Deus, muitas
vidas já foram impactadas e modificadas por este encontro, vemos no evangelho
as histórias desses encontros transformadores, e até hoje vidas continuam sendo
alcançadas pelo poder deste encontro. O papa Francisco se equivocou falando
como alguém que não conhece a Bíblia.
Deus
não esta com alguém que diz ter todas as respostas, portanto, essa pessoa seria
um falso profeta? Nenhum homem jamais teve todas as respostas, e ainda que acreditasse
ter, não poderia ser classificado como falso profeta, ele poderia ser apenas um
ignorante, não poderia ser um falso profeta somente por isso. Os falsos
profetas são reconhecidos pelos seus frutos, Jesus Cristo ensinou que a árvore
é conhecida pelos frutos, isso significa simplesmente que se alguém pregar a
verdade e por si mesmo não obedecer a verdade, esse tal é falso profeta. Ninguém
pode ser taxado de falso profeta porque acredita por sua simplicidade nas
respostas que a Bíblia dá. Falso profeta é, todo aquele que prega a verdade e desobedece
a essa mesma verdade que prega. Ao contrário, quem vive as verdades bíblicas que
prega é um verdadeiro profeta.
“Cuidado com os falsos profetas. Eles chegam disfarçados de ovelhas, mas por dentro são lobos selvagens. Vocês os conhecerão pelo que eles fazem. Os espinheiros não dão uvas, e os pés de urtiga não dão figos. Assim, toda árvore boa dá frutas boas, e a árvore que não presta dá frutas ruins. A árvore boa não pode dar frutas ruins, e a árvore que não presta não pode dar frutas boas. Toda a árvore que não dá frutas boas é cortada e jogada no fogo. Portanto, vocês conhecerão os falsos profetas pelas coisas que eles fazem" (Bíblia, Evangelho de Mateus, 7:15-20).
Então,
Moisés teve dúvida? O papa afirmou que líderes bíblicos como Moisés e outros
foram engolidos pelas ondas do mar das dúvidas. Uma afirmação no mínimo incoerente
sobre alguém que está incluído na galeria dos heróis da fé da Carta aos Hebreus
11. Ora visto que sem fé é impossível alguém agradar Deus, portanto, quem
duvida é como as ondas do mar, que vão e que vem, tal pessoa marca sempre o passo
e nunca avança, para esse a palavra de Deus diz: não pense tal homem que
alcançará algo do Senhor. A Bíblia afirma (Hebreus 11.24-29) que Moisés tinha pela
fé a certeza da sua escolha, ele recusou ser chamado filho da filha de faraó,
preferindo sofrer com o seu povo. Se ele tinha certeza, então, alguma coisa não
deveria estar indo muito bem na sua vida, segundo insinuou o papa a respeito de
quem tem certeza. Na realidade quem age pela fé como Moisés, parecerá louco
para esse mundo, pois quem em sua sã consciência deixaria uma vida de príncipe
por outra de sofrimento junto aos seus irmãos escravos? Somente alguém que tem
plena certeza e que não duvida faria isso.
Lamentável
também foi à citação feita pelo papa sobre Agostinho, para dizer que a busca
por Deus nunca termina e que ninguém nunca o achará, mas permanecerá numa
eterna busca. Logo sobre Agostinho que foi o teólogo e filósofo mais importante
da fé, que a partir do Apóstolo Paulo influenciou, muito tempo depois, a
reforma protestante. A experiência de conversão de Agostinho é relatada no seu
livro “confissões”, onde ele conta como foi impactado pelo testemunho de
Ponticiano, um compatriota seu alto funcionário, sobre a história da conversão
de algumas pessoas, como um monge chamado Antônio, e outros dois conhecidos que
tinham encontrado a “vida”, e renunciado às suas promissoras carreiras para, a
partir daquele instante, dirigir seus corações ao céu. Jerônimo e seu amigo
Bonoso haviam se convertido nos anos setenta do século IV, exatamente da mesma
forma.
Agostinho
era um homem dividido entre a sua promissora carreira como professor de retórica
e a busca pela fama; os sonhos de riqueza através de um casamento aristocrático;
e sua busca por Deus. Quando ele se converte rompe com todas essas coisas para
ter o seu encontro com Jesus, conforme Campenhausen (2005, p.340-341):
"Agostinho deixou a sala e correu para o jardim adjacente preferido por seus amigos, onde lutando para caminhar passo a passo travou a última e frenética “batalha entre eu e eu mesmo”. A terrível tensão finalmente se rompeu em um “mar de lágrimas”: Agostinho deixou seu amigo Alípio sozinho e atirou-se soluçando debaixo de uma figueira. “De repente, ouvi a voz de um menino ou de uma menina – não sei qual deles – vindo da casa vizinha, cantando repetidamente as mesmas palavras, “pegue e leia, pegue e leia!”(tolle, lege; tolle, lege)”. Agostinho voltou a si e começou a raciocinar intensamente se alguma vez havia ouvido alguma coisa igual, se por acaso não seria algum jogo infantil acompanhado desse tipo de canção; mas esse não era o caso. Decidiu então considerar essas palavras como um desafio celestial. Pela terceira vez, Agostinho recorreu à Bíblia em um momento decisivo – isto é, à cópia das cartas paulinas deixadas por Alípio. Estava decidido, de acordo com o exemplo de Antônio, a aceitar o primeiro texto que seus olhos encontrassem como a ordem definitiva para a sua vida. Arriscou – no meio de uma sentença – em um trecho da epístola aos Romanos (13.13f), que não leu em voz alta, mas como Ambrósio, silenciosamente para ele mesmo: “... não em glutonarias, nem em bebedeiras, nem em desonestidades, nem em dissoluções, nem em contendas e inveja. Mas revesti-vos do Senhor Jesus Cristo e não tenhais cuidado da carne em suas concupiscências” (Confissões VIII, 12, 29; LCC. 7. 175 f.). Esse foi o texto que respondeu às suas condições. Agostinho parou de ler e, sem dizer sequer uma palavra, simplesmente devolveu o livro a Alípio, que leu o lugar que havia sido marcado; ele humildemente referiu-se a si mesmo lembrando-se de uma passagem que diz que deve-se tolerar aquele que é fraco na fé. Ele também estava pronto a seguir o novo caminho cristão sob a liderança de seu amigo. Naquele momento, tudo estava decidido. A tempestade havia passado e uma alegria radiante se espalhava por toda a parte. Ambos correram em direção à Mônica que, cheia de imenso júbilo, tomou conhecimento das boas novas".
A
conversão de Agostinho foi o sinal de uma mudança radical na sua vida, conforme
Campenhausen (2005, p.342):
"Depois de uma luta, longa e difícil, ele renunciou ao casamento e aos prazeres, ao dinheiro, à glória e à admiração humana. De agora em diante, tudo isso passaria a ser considerado como desprovido de valor, fútil e vazio. O rompimento de sua promissora carreira, ao lado da resignação à sua vida anterior, foi o sinal essencial dessa mudança. Como era freqüente nesses casos e nessa época, o batismo representava o selo de uma decisão já tomada, e exteriormente marcava o início de uma nova vida".
Portanto,
seria muito bom se o papa Francisco e a igreja católica romana seguissem o
exemplo de Agostinho, e se convertessem a verdadeira fé apostólica, isto é, apenas
em Jesus Cristo, e assim voltassem aos rudimentos da fé cristã, experimentando
o avivamento pela fé e certeza na palavra de Deus.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
LOPES, Adriana Dias: O papa sem segredos. Revista Veja, Ed. 2340, p. 80-83, 25 setembro
2013.
TERRA,
Portal. Referências ao diabo marcam
primeiros discursos do papa Francisco. 2013. Disponível em: <http://noticias.terra.com.br/mundo/europa/renuncia-do-papa/referencias-ao-diabo-marcam-primeiros-discursos-do-papa-francisco,5a67e907b2b6d310VgnCLD2000000dc6eb0aRCRD.html> Acesso em 05/11/2013.
BIBLIA. N.T. Evangelho de Lucas. Português.
Bíblia Sagrada. Tradução: João Ferreira de Almeida. Barueri: Sociedade Bíblica
do Brasil, 2004. Cap. 5, vers. 32.
BIBLIA. N.T. Atos dos Apóstolos. Português.
Bíblia Sagrada. Tradução: João Ferreira de Almeida. Barueri: Sociedade Bíblica
do Brasil, 2004. Cap. 17, vers. 30.
BIBLIA. N.T. Carta aos Romanos. Português.
Bíblia Sagrada. Tradução: João Ferreira de Almeida. Barueri: Sociedade Bíblica
do Brasil, 2004. Cap. 3, vers. 25.
BIBLIA. N.T. 2ª Carta de Pedro. Português.
Bíblia Sagrada. Tradução: João Ferreira de Almeida. Barueri: Sociedade Bíblica
do Brasil, 2004. Cap. 3, vers. 9.
BIBLIA. N.T. Evangelho de Mateus. Português.
Bíblia de Estudo NTLH. Sociedade Bíblica do Brasil, 2005. Cap. 7, vers. 15-20.
CAMPENHAUSEN,
Hans Von. Os pais da igreja – a vida
e a doutrina dos primeiros teólogos cristãos. Trad. Degmar Ribas Júnior. 1ª ed.
em inglês. Rio de Janeiro: CPAD, 2005.