REDE LIVRARIA

terça-feira, 5 de novembro de 2013

Um papa humilde e astuto

A edição 2340 da revista VEJA, publicada em 25 de setembro de 2013 trouxe uma matéria da jornalista Adriana Dias Lopes, intitulada: “O PAPA SEM SEGREDOS”, nela se encontra trechos da entrevista concedida pelo Papa Francisco à revista italiana La Civiltà Cattolica onde ele revela as reformas que aos poucos pretende implantar na Cúria Romana.

Entre os assuntos tratados estavam às questões relativas ao aborto e a aceitação de homossexuais na igreja. A busca dos “fiéis” que a igreja católica perdeu é a tônica da entrevista, segundo Lopes (2013, p.81):

“Francisco não mexerá nas doutrinas da Igreja Católica. Mas numa entrevista histórica e reveladora concedida a um padre jesuíta como ele, a um só tempo erudita e simples, mostra que há uma enorme mudança de tom na Santa Sé em busca dos fiéis que perdeu com o tempo.”
Na entrevista Francisco se autodeclara “um pecador”, apresenta-se numa condição igual a todos os homens, dando-nos a impressão de humildade, atributo escasso no caráter de algumas lideranças. Ele esconde algo por trás desta humildade? Esse tom “humilde” tem uma razão de acordo com as palavras do próprio Francisco: “Sou um pecador. E não é modo de dizer, um gênero literário. Sim, talvez possa dizer que sou um pouco astuto, sei me adaptar às circunstâncias. Sou também um pouco ingênuo” (LOPES, 2013, p.81, Grifo Nosso). Ele se diz humilde e astuto ao mesmo tempo, e que se adapta às circunstâncias. O que ele pretenderia dizer com isso? A humildade e a astúcia são sentimentos antagônicos, a humildade é virtude, enquanto, na astúcia não há virtude nenhuma, a humildade expressa o caráter daquele que serve e a astúcia expressa o caráter daquele que usa a inteligência para enganar, não vejo nisso nenhuma ingenuidade.

Francisco afirma que as mudanças e reformas necessitam de tempo para se fundamentarem, e que o atual contexto social indica que é o tempo do discernimento para a igreja católica, ou seja, as lideranças católicas estão fazendo uma leitura dos “sinais dos tempos”, estes servindo como um termômetro medindo a satisfação dos católicos com a sua igreja. Portanto, mais uma vez o “modus vivendi” da igreja com a sociedade hodierna regula aos pouquinhos os novos rumos dos católicos. Pergunta-se, onde ficou a infalibilidade e a autoridade das escrituras Bíblicas? Ah, o Papa Francisco não citou a Bíblia na reportagem da Veja, por quê? O leitor deve estar pensando: “que pena.”

Ele também se justifica dizendo que quando era jovem tomava decisões muito rápidas, e que por isso foi acusado de ultraconservador, disse que aprendeu um modo de governar democrático e que agora procura ouvir mais as lideranças. Nisso eu concordo com o Francisco, pois a palavra ensina que todo homem seja pronto para ouvir e tardio para falar (Tiago 1.19). Porém, ele afirma que essa paciência na hora de falar, é afim de que os ministros da igreja se tornem misericordiosos e tratem as feridas do povo. Mas, a misericórdia é uma graça que se alcança através do arrependimento dos pecados. Como seria possível exercer a misericórdia sem ensinar a verdade para esse povo? Os ministros devem ser misericordiosos ou coniventes com os tempos modernos? “Ah, deixa prá lá, o que importa se a Bíblia condena o pecado, nós temos de abraçar todo mundo, é a diretriz do Papa”.

Logo o papa Francisco, hein? Quando ele era arcebispo de Buenos Aires afirmou que a união homossexual era uma manobra do diabo para destruir a família e o plano de Deus, conforme podemos ler no portal terra: "Referências ao diabo marcam primeiros discursos do papa Francisco", agora, nessa entrevista retrocede com um discurso bem mais comedido, parece que andou conversando demais com a Cúria. Porém, o posicionamento dele quanto a receber homossexuais na igreja é bastante cristão e justo, visto que se um homossexual quer se aproximar de Deus e respeitosamente permanece na nave da igreja, ninguém pode, nem deve impedi-lo, pois Jesus veio chamar o pecador a reconciliação com Deus, e se há um poder capaz de libertar a humanidade, esse poder é a Palavra de Deus, e as igrejas são lugares propícios para todos os que desejam ouvir a voz de Deus, interferir contrariamente à presença dessas pessoas na igreja é ferir o livre arbítrio delas, permitir a presença delas é dar-lhes uma chance de reconciliação com Deus e nisso eu concordo. Entretanto, o Papa Francisco pisou demais no freio quando perguntado se aprovava o homossexualismo, segundo Lopes (2013, p.83) respondeu:
“Certa vez, alguém me perguntou, de modo provocativo, se eu aprovava a homossexualidade. Respondi com outra pergunta: ‘Deus, quando olha para uma pessoa homossexual , aprova a sua existência com afeto ou rejeita-a, condenando-a?”
O fato de Deus amar o pecador não significa que ele aprove o pecado, Deus ama o pecador, mas rejeita o pecado. A nossa existência não é garantia da aprovação de Deus, isso é somente a prova da paciência divina, que na Bíblia é conhecida como longanimidade, ou seja, Deus suportou com paciência os pecados cometidos sob a ignorância da humanidade, até que chegasse o tempo da revelação de cada um daqueles que hão de ser salvos. O papa Francisco deu uma resposta “politicamente correta”, omitiu a verdade para atender aos objetivos de uma igreja que busca os “fiéis” que perdeu, não porque queira salvá-los dos pecados, mas porque quer continuar sendo a maior e a mais poderosa igreja, agora antenada com os “novos tempos” e alinhada no propósito de não perder seus adeptos e reconquistar os que perderam. Alguém pode ser politicamente correto e trair a sua consciência? É coerente omitir a verdade porque alguém pode se ofender? Pode haver algum lucro honesto em detrimento de valores Bíblicos universais? Abraham Lincoln, proeminente presidente norte-americano disse certa vez que: “Nada pode ser considerado politicamente correto quando é moralmente indefensável”.


“Eu (Jesus) não vim chamar os justos, mas, sim, os pecadores, ao arrependimento”(BÍBLIA, Evangelho de Lucas, 5:32).

 “Mas Deus, não tendo em conta os tempos da ignorância, anuncia agora a todos os homens, e em todo o lugar, que se arrependam” (BÍBLIA, Atos dos Apóstolos, 17:30).
 “Ao qual Deus propôs para propiciação pela fé no seu sangue (de Jesus), para demonstrar a sua justiça pela remissão dos pecados dantes cometidos, sob a paciência de Deus (BÍBLIA, Carta aos Romanos, 3:25, Grifo Nosso).
 “O Senhor não retarda a sua promessa, ainda que alguns a têm por tardia; mas é longânimo para conosco, não querendo que alguns se percam, senão que todos venham a arrepender-se” (Bíblia, 2ª Carta de Pedro, 3:9).
Quanto ao aborto, casamento homossexual e métodos contraceptivos, ele afirma que há outras questões e que não devem ficar somente nestas: “Não podemos insistir somente sobre questões ligadas ao aborto, ao casamento homossexual e ao uso de contraceptivos. Isso não é possível” (LOPES, 2013, p.83, Grifo Nosso). Atenção para a palavra “somente” quando ele trata de questões referentes à vida e a família, ele não deveria usar esta palavra, pois é certo que há outras questões, mas aquelas não deveriam ser diminuídas, desviando o foco da igreja católica para uma linha de pensamento menos combativa, do tipo “temos outras questões para cuidar”. O planejamento familiar é inerente e necessário a qualquer casal, lembrando que no planejamento cristão não há sequer a hipótese de aborto, nem sob a desculpa de falta de planejamento, isso porque o planejamento deve ocorrer antes da concepção. A Bíblia nunca falou de camisinha, pílula, tabelinha, etc, isso não existia à época, a igreja católica tem que parar de falar contra essas coisas, e se deter simplesmente ao que a palavra de Deus diz contra as relações sexuais extraconjugais, sejam elas entre casados ou solteiros, contra a prostituição e outras coisas semelhantes.

O Papa diz que não cabe ingerência espiritual da igreja para com os gays, isto é livre arbítrio, mas não é possível conceber a idéia de livre arbítrio sem demonstrarmos aquilo que a Bíblia denomina como pecado. Livre arbítrio é dizer para o homem o que agrada e o que desagrada a Deus, e permitir que ele faça a escolha por si mesmo. Receber um homossexual na sua igreja e não ensinar a verdade, mesmo que chocante, é no mínimo uma leviandade do sacerdote. Que verdade é essa? A que Deus ama o pecador e rejeita o pecado, a verdade de que Jesus Cristo veio para salvar o seu povo dos seus pecados.

Quanto ao divórcio, de modo geral sabemos que quem se separa e permanece só não peca, porém, quando alguém se casa de novo comete adultério, isso se o primeiro cônjuge ainda for vivo. Mas, haverá algumas situações onde o casamento pode ser desfeito e um novo casamento poderá ser contraído, verificando-se na palavra de Deus a permissão para isso, cada caso deve ser analisado particularmente pela igreja.

Uma mulher esta sinceramente arrependida porque abortou, então, ela não abortaria de novo. É a atitude mínima que provem dum coração arrependido, seu pecado é perdoado mediante a confissão a Deus, por intermédio da fé no Sangue de Jesus (morte vicária de Cristo). Contudo, continuar pregando contra o aborto e o adultério é intrínseco à igreja cristã.

“As dúvidas da fé” é o título da incoerente citação do papa sobre dúvidas e certezas. Contudo, considero que o papa foi realmente sincero quando assumiu as suas dúvidas. Todos nós temos dúvidas, eu também tenho, mas elas devem ser sempre suprimidas pela fé incondicional na inerrância e infalibilidade da palavra de Deus. Se não entendemos bem, e se não vemos bem, então, nos resta entender e ver por fé. Um cristão não vive e anda por aquilo que vê, mas pela fé. O papa Francisco afirmou que se alguém diz ter certeza de haver encontrado Deus, (conseqüentemente encontrado a sua salvação), esse tal é um falso profeta, e que os grandes homens de Deus como Moisés também tiveram dúvida, conforme Lopes (2013, p.83):


“A procura por Deus é sempre acompanhada por incertezas. Tem de ser assim. Se uma pessoa diz ter certeza total de que encontrou Deus, alguma coisa não esta bem. Se alguém tem resposta para todas as perguntas, essa é a prova de que Deus não está com ele. É um falso profeta. Os grandes guias do povo de Deus, como Moisés, sempre deixaram espaço para a dúvida. É necessário ser humilde. A atitude correta é a agostiniana: procurar Deus para encontrá-lo e encontrá-lo para procurá-lo sempre.”

Alguma coisa não esta bem na vida de alguém que diz ter a certeza total dum encontro pessoal com Deus? Nada é melhor do que o encontro pessoal com Deus, muitas vidas já foram impactadas e modificadas por este encontro, vemos no evangelho as histórias desses encontros transformadores, e até hoje vidas continuam sendo alcançadas pelo poder deste encontro. O papa Francisco se equivocou falando como alguém que não conhece a Bíblia.

Deus não esta com alguém que diz ter todas as respostas, portanto, essa pessoa seria um falso profeta? Nenhum homem jamais teve todas as respostas, e ainda que acreditasse ter, não poderia ser classificado como falso profeta, ele poderia ser apenas um ignorante, não poderia ser um falso profeta somente por isso. Os falsos profetas são reconhecidos pelos seus frutos, Jesus Cristo ensinou que a árvore é conhecida pelos frutos, isso significa simplesmente que se alguém pregar a verdade e por si mesmo não obedecer a verdade, esse tal é falso profeta. Ninguém pode ser taxado de falso profeta porque acredita por sua simplicidade nas respostas que a Bíblia dá. Falso profeta é, todo aquele que prega a verdade e desobedece a essa mesma verdade que prega. Ao contrário, quem vive as verdades bíblicas que prega é um verdadeiro profeta.


“Cuidado com os falsos profetas. Eles chegam disfarçados de ovelhas, mas por dentro são lobos selvagens. Vocês os conhecerão pelo que eles fazem. Os espinheiros não dão uvas, e os pés de urtiga não dão figos. Assim, toda árvore boa dá frutas boas, e a árvore que não presta dá frutas ruins. A árvore boa não pode dar frutas ruins, e a árvore que não presta não pode dar frutas boas. Toda a árvore que não dá frutas boas é cortada e jogada no fogo. Portanto, vocês conhecerão os falsos profetas pelas coisas que eles fazem" (Bíblia, Evangelho de Mateus, 7:15-20).

Então, Moisés teve dúvida? O papa afirmou que líderes bíblicos como Moisés e outros foram engolidos pelas ondas do mar das dúvidas. Uma afirmação no mínimo incoerente sobre alguém que está incluído na galeria dos heróis da fé da Carta aos Hebreus 11. Ora visto que sem fé é impossível alguém agradar Deus, portanto, quem duvida é como as ondas do mar, que vão e que vem, tal pessoa marca sempre o passo e nunca avança, para esse a palavra de Deus diz: não pense tal homem que alcançará algo do Senhor. A Bíblia afirma (Hebreus 11.24-29) que Moisés tinha pela fé a certeza da sua escolha, ele recusou ser chamado filho da filha de faraó, preferindo sofrer com o seu povo. Se ele tinha certeza, então, alguma coisa não deveria estar indo muito bem na sua vida, segundo insinuou o papa a respeito de quem tem certeza. Na realidade quem age pela fé como Moisés, parecerá louco para esse mundo, pois quem em sua sã consciência deixaria uma vida de príncipe por outra de sofrimento junto aos seus irmãos escravos? Somente alguém que tem plena certeza e que não duvida faria isso.

Lamentável também foi à citação feita pelo papa sobre Agostinho, para dizer que a busca por Deus nunca termina e que ninguém nunca o achará, mas permanecerá numa eterna busca. Logo sobre Agostinho que foi o teólogo e filósofo mais importante da fé, que a partir do Apóstolo Paulo influenciou, muito tempo depois, a reforma protestante. A experiência de conversão de Agostinho é relatada no seu livro “confissões”, onde ele conta como foi impactado pelo testemunho de Ponticiano, um compatriota seu alto funcionário, sobre a história da conversão de algumas pessoas, como um monge chamado Antônio, e outros dois conhecidos que tinham encontrado a “vida”, e renunciado às suas promissoras carreiras para, a partir daquele instante, dirigir seus corações ao céu. Jerônimo e seu amigo Bonoso haviam se convertido nos anos setenta do século IV, exatamente da mesma forma.

Agostinho era um homem dividido entre a sua promissora carreira como professor de retórica e a busca pela fama; os sonhos de riqueza através de um casamento aristocrático; e sua busca por Deus. Quando ele se converte rompe com todas essas coisas para ter o seu encontro com Jesus, conforme Campenhausen (2005, p.340-341):


"Agostinho deixou a sala e correu para o jardim adjacente preferido por seus amigos, onde lutando para caminhar passo a passo travou a última e frenética “batalha entre eu e eu mesmo”. A terrível tensão finalmente se rompeu em um “mar de lágrimas”: Agostinho deixou seu amigo Alípio sozinho e atirou-se soluçando debaixo de uma figueira. “De repente, ouvi a voz de um menino ou de uma menina – não sei qual deles – vindo da casa vizinha, cantando repetidamente as mesmas palavras, “pegue e leia, pegue e leia!”(tolle, lege; tolle, lege)”. Agostinho voltou a si e começou a raciocinar intensamente se alguma vez havia ouvido alguma coisa igual, se por acaso não seria algum jogo infantil acompanhado desse tipo de canção; mas esse não era o caso. Decidiu então considerar essas palavras como um desafio celestial. Pela terceira vez, Agostinho recorreu à Bíblia em um momento decisivo – isto é, à cópia das cartas paulinas deixadas por Alípio. Estava decidido, de acordo com o exemplo de Antônio, a aceitar o primeiro texto que seus olhos encontrassem como a ordem definitiva para a sua vida. Arriscou – no meio de uma sentença – em um trecho da epístola aos Romanos (13.13f), que não leu em voz alta, mas como Ambrósio, silenciosamente para ele mesmo: “... não em glutonarias, nem em bebedeiras, nem em desonestidades, nem em dissoluções, nem em contendas e inveja. Mas revesti-vos do Senhor Jesus Cristo e não tenhais cuidado da carne em suas concupiscências” (Confissões VIII, 12, 29; LCC. 7. 175 f.). Esse foi o texto que respondeu às suas condições. Agostinho parou de ler e, sem dizer sequer uma palavra, simplesmente devolveu o livro a Alípio, que leu o lugar que havia sido marcado; ele humildemente referiu-se a si mesmo lembrando-se de uma passagem que diz que deve-se tolerar aquele que é fraco na fé. Ele também estava pronto a seguir o novo caminho cristão sob a liderança de seu amigo. Naquele momento, tudo estava decidido. A tempestade havia passado e uma alegria radiante se espalhava por toda a parte. Ambos correram em direção à Mônica que, cheia de imenso júbilo, tomou conhecimento das boas novas".

A conversão de Agostinho foi o sinal de uma mudança radical na sua vida, conforme Campenhausen (2005, p.342):

"Depois de uma luta, longa e difícil, ele renunciou ao casamento e aos prazeres, ao dinheiro, à glória e à admiração humana. De agora em diante, tudo isso passaria a ser considerado como desprovido de valor, fútil e vazio. O rompimento de sua promissora carreira, ao lado da resignação à sua vida anterior, foi o sinal essencial dessa mudança. Como era freqüente nesses casos e nessa época, o batismo representava o selo de uma decisão já tomada, e exteriormente marcava o início de uma nova vida".
Portanto, seria muito bom se o papa Francisco e a igreja católica romana seguissem o exemplo de Agostinho, e se convertessem a verdadeira fé apostólica, isto é, apenas em Jesus Cristo, e assim voltassem aos rudimentos da fé cristã, experimentando o avivamento pela fé e certeza na palavra de Deus.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

LOPES, Adriana Dias: O papa sem segredos. Revista Veja, Ed. 2340, p. 80-83, 25 setembro 2013.

TERRA, Portal. Referências ao diabo marcam primeiros discursos do papa Francisco. 2013. Disponível em: <http://noticias.terra.com.br/mundo/europa/renuncia-do-papa/referencias-ao-diabo-marcam-primeiros-discursos-do-papa-francisco,5a67e907b2b6d310VgnCLD2000000dc6eb0aRCRD.html> Acesso em 05/11/2013.

BIBLIA. N.T. Evangelho de Lucas. Português. Bíblia Sagrada. Tradução: João Ferreira de Almeida. Barueri: Sociedade Bíblica do Brasil, 2004. Cap. 5, vers. 32.

BIBLIA. N.T. Atos dos Apóstolos. Português. Bíblia Sagrada. Tradução: João Ferreira de Almeida. Barueri: Sociedade Bíblica do Brasil, 2004. Cap. 17, vers. 30.

BIBLIA. N.T. Carta aos Romanos. Português. Bíblia Sagrada. Tradução: João Ferreira de Almeida. Barueri: Sociedade Bíblica do Brasil, 2004. Cap. 3, vers. 25.

BIBLIA. N.T. 2ª Carta de Pedro. Português. Bíblia Sagrada. Tradução: João Ferreira de Almeida. Barueri: Sociedade Bíblica do Brasil, 2004. Cap. 3, vers. 9.

BIBLIA. N.T. Evangelho de Mateus. Português. Bíblia de Estudo NTLH. Sociedade Bíblica do Brasil, 2005. Cap. 7, vers. 15-20.

CAMPENHAUSEN, Hans Von. Os pais da igreja – a vida e a doutrina dos primeiros teólogos cristãos. Trad. Degmar Ribas Júnior. 1ª ed. em inglês. Rio de Janeiro: CPAD, 2005.

Nenhum comentário:

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...